sexta-feira, 7 de junho de 2013

Pastor Silas Malafaia afirma que homossexuais que procuram atendimento na igreja foram abusados na infância

Pastor Silas Malafaia afirma que homossexuais que procuram atendimento na igreja foram abusados na infância
Às vésperas da manifestação pela liberdade de expressão em Brasília, o pastor Silas Malafaia concedeu uma entrevista onde mais uma vez, polemizou sobre a questão da homossexualidade.
Na entrevista dada ao site Congresso em Foco, Malafaia afirmou que todos os homossexuais atendidos na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) relatam terem sofrido abusos sexuais na infância.
Para reforçar seu argumento, usou uma pesquisa norte-americana que constatou que 48% dos homossexuais sofreram algum tipo de abuso sexual, e que isso seria uma forte indicativo de que ninguém nasce com atração por pessoas do mesmos sexo.
“Ninguém pede para nascer branco ou negro. É. Homossexualismo não. Ninguém nasce homossexual, não existe nenhuma prova na genética, em nenhum lugar”, disse o pastor.
O pastor ainda afirmou que na manifestação prevista para amanhã em frente ao Congresso Nacional, um dos principais alvos de seu protesto será o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que recentemente emitiu uma resolução obrigando a todos os cartórios do país a registrarem casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
“Vamos descer o bambu. O couro vai comer. Vai ser bonito. Eles vão tomar um pau que não vai ser brincadeira. Vou bater com vontade no CNJ”, afirmou Malafaia.
O apetite pela polêmica na questão do CNJ se justifica, segundo o pastor, por uma luta para evitar a destruição dos limites atuais: “Se a sociedade liberar tudo, ela se destrói. A decadência do ocidente tem a ver com questões morais também. O modelo judaico-cristão está sendo substituído pelo modelo humanista-ateísta. Quanto mais a sociedade quebra limites, ela se afunda na lama”, frisou, ressaltando que ao contrário das acusações, luta pela liberdade de expressão completa: “Esses idiotas chamando-nos de fundamentalistas reacionários estão por fora. Queremos uma imprensa terrivelmente livre, que é fundamento para o Estado democrático de direito”.

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