terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

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Professora repreende aluna de 6 anos por falar sobre a Bíblia durante apresentação

Imagem: DivulgaçãoUma professora do ensino fundamental da cidade de Temecula, estado da Califórnia (EUA), proibiu uma aluna cristã de seis anos de falar sobre a Bíblia na escola, depois de a menina falar sobre o Evangelho durante um discurso de Natal no fim de dezembro.
Para a tarefa a estudante Brynn Williams havia levado uma Estrela de Belém do topo de sua Árvore de Natal, que ela explicava ser o símbolo de um guia para três reis “encontrarem o menino Jesus, Salvador do mundo”.
Quando Brynn então estendia sua mensagem com a importância do nascimento de Jesus, citando João 3:16, a professora interrompeu sua apresentação e pediu que ela se sentasse, dizendo que “não a autorizava falar sobre a Bíblia ou compartilhar seus versos”.
O grupo ‘Defensores da Fé e da Liberdade’, dedicado a proteger a liberdade religiosa, reivindicou à escola que tomasse uma providência para que Brynn ou nenhum outro aluno cristão sofresse com a hostilidade ou a desaprovação de educadores por suas crenças.
A organização relata que há uma “epidemia” em escolas públicas que tendem a atacar o direito dos cristãos se manifestarem, confundindo a legislatura do estado laico com o direito de liberdade de expressão dos alunos.
“Espero que a escola assuma o papel de aderir a uma política exemplar para propor este tipo de abuso que se torna cada vez mais comum aos estudantes que assumem sua religiosidade”, avaliou Robert Tyler, conselheiro dos ‘Defensores da Fé e da Liberdade’.

Pastor profetiza a morte de Justin Bieber


Uma profecia chamou a atenção do mundo na última Quarta-Feira (29).
O pastor Robert Pitterson, da igreja Metodista no Canadá, revelou ter certeza de que o cantor Justin Bieber, acabará morrendo de overdose.

A previsão de Robert deixou muita gente intrigada sobre essa possibilidade, já que o astro teen já foi flagrado várias vezes usando drogas.


Apesar de vir de uma família religiosa, Bieber parece não ouvir os conselhos da mãe, que inclusive é evangélica.

Ainda nesta quarta-feira, a polícia voltou a prender o cantor, e o acusou de agressão contra o motorista de sua limusine no dia 30 de dezembro do ano passado, informou a instituição.

Bieber, que se apresentou de forma voluntária à polícia, foi liberado após permanecer durante quase duas horas em uma delegacia do centro de Toronto e terá que se apresentar ao tribunal no dia 10 de março.

A polícia de Toronto explicou em comunicado que o incidente ocorreu na madrugada do dia 30 de dezembro, quando o motorista da limusine de Bieber buscou um grupo de seis pessoas, entre elas o cantor, em uma casa noturna do centro da cidade.

Após recolher o grupo e enquanto se deslocavam para um hotel, "aconteceu um desentendimento entre um dos passageiros e o motorista da limusine". "Durante a confusão, um homem agrediu o motorista da limusine com golpes na cabeça várias vezes.

O motorista parou o carro, saiu do veículo e chamou a polícia.

 O agressor deixou o local antes da chegada dos agentes", complementou a nota.

Será que a profecia irá se cumprir?

Xuxa pede aos evangélicos que orem por sua mãe


Um fato tem intrigado o mundo evangélico nas últimas semanas.
A apresentadora Xuxa Meneghel, celebridade que sempre foi acusada de ter pacto com o demônio, passou apelar para as orações dos evangélicos nos últimos dias.

Ela pede orações pela para a mãe que está internada desde o dia 14 de janeiro, no hospital Barra D Or, na Zona Oeste carioca, Dona Alda Meneghel continua no Centro de Terapia Intensiva.

"Oi, gente! Desculpa eu estar tão afastada de vocês e entrar aqui e pedir uma coisa, mas é que é muito importante. Então, até mesmo você que não goste de mim, por favor, eleve seus pensamentos agora e peça a Deus pra minha Aldinha melhorar, sei que com a ajuda de vocês ela vai conseguir sair dessa. Obrigada desde já e que Deus abençoe cada um de vocês (sem exceção). Beijos, X", escreveu a loura.

Leia: Boneca da Xuxa pode ter matado crianças
Na última segunda-feira (27), foi emitido um boletim médico, assinado pelo Dr. Abelardo Araújo, Neurologista que assiste Dona Alda, e o Dr. João Pantoja, pneumologista.

  "A Sra. Alda Flores Meneghel permanece internada no CTI do Hospital Barra D'Or por infecção respiratória bacteriêmica (pneumonia), complicada pela doença de Parkinson. Sua situação respiratória permaneceu tênue, em função de sua reserva clinica reduzida, mas ela foi capaz de ter sucesso com as medidas de fisioterapia respiratória intensivas, incluindo ventilação não invasiva prolongada por interface de máscara facial completa. Durante sua internação, apresentou embotamento de sensório, cuja investigação revelou não tratar-se de doença primária cerebral associada, e sim decorrência transitória de sua grave infecção. No momento apresenta-se desperta, cooperativa aos comandos, concluindo último dia de antibioticoterapia intravenosa, fazendo fisioterapia ainda em regime intensivo. Deverá permanecer internada por mais alguns dias para concluir o seu tratamento, e melhorar sua condição global motora."

Atriz da Globo abandona homossexualismo

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira. Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de dez anos com a sua personal trainer e sócia, Stella Torreão, em 2011. “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim a comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou o trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens: um abuso que sofrera aos sete anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu”, contou ao UOL.

Depois do convívio de dez anos com Stella, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos, como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

A militância LGBT, na busca pela liberdade, acaba oprimindo muitas pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento.”

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a revista Época.

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o comportamento homossexual.