sexta-feira, 25 de abril de 2014

Eduardo Campos afirma ser contra a legalização do aborto

Eduardo Campos afirma ser contra a legalização do abortoEduardo Campos afirma ser contra a legalização do aborto
O pré-candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco, esteve na cidade de Aparecida, interior de São Paulo, neste último domingo (20) para participar das celebrações da missa de Páscoa.
Diante de milhares de católicos o político afirmou que é contra o aborto, tema que muito interessa aos cristãos, católicos e evangélicos, e que nas eleições de 2010 foi muito debatido pelos candidatos.
“Como cidadão acho que minha posição e a de todos. Não conheço ninguém que seja a favor do aborto”, disse ele quando foi questionado a respeito da liberação da prática.
De acordo com a reportagem do jornal “O Estado de São Paulo”, Campos ficou constrangido ao falar sobre o assunto diante do cardeal dom Raymundo Damaceno, responsável pelo Santuário de Aparecida.
Na visão dele, que tem Marina Silva como candidata a vice, a lei brasileira sobre o aborto não precisa ser alterada. “A legislação brasileira já é adequada. Ela já prevê as circunstâncias e os casos e eu não vejo razão para que se altere exatamente a legislação que o Brasil já tem”, afirmou.
Essa foi a primeira vez que Eduardo Campos participou de uma missa no Santuário de Aparecida e pode se assentar em uma área reservada para autoridades no altar onde também estava o pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PT Alexandre Padilha.
Apesar de a declaração ser interpretada como uma tentativa de se aproximar do público religioso, o ex-governador não quis falar sobre as eleições presidenciais com os jornalistas.
“Hoje é dia de Páscoa. Vamos ter o ano todo para conversar sobre isso”, disse ele que depois da missa se reuniu na casa do arcebispo para um café acompanhado de sua família.

Malafaia aprova posição de Campos

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da Veja, o pastor Silas Malafaia estaria cada vez mais interessado em apoiar a candidatura de Eduardo Campos.
Com essa declaração de não ser a favor do aborto o pré-candidato conquistou ainda mais a confiança do líder evangélico. Ao lado de Marina Silva, Campos espera conquistar boa parte dos votos dos evangélicos, principalmente entre os pentecostais, já que Marina e Malafaia fazem parte da igreja Assembleia de Deus, a maior denominação do país, segundo o IBGE

Meninas sequestradas por terroristas islâmicos continuam desaparecidas

Imagem: Divulgação
Elas foram sequestradas na semana passada, de um internato na cidade de Chibok, no Estado de Borno, noroeste do país. Familiares das adolescentes afirmam que o número de estudantes sequestradas é de 234, muito maior do que o divulgado pelo governo local
“Por favor, pedimos aos militantes que mostrem piedade e libertem nossas filhas”, diz o pai de uma das meninas, em carta entregue ao Serviço Africano da BBC. Cerca de 40 delas conseguiram fugir de seus captores, segundo Asabe Kwambura, diretora do colégio onde elas foram sequestradas.
Desde a semana passada, os pais das jovens continuam a busca pelas estudantes, chegando até a entrar em um bosque considerado bastião do temido grupo islâmico radical Boko Haram, apontado como o autor do sequestro.
O grupo, cujo nome significa “a educação ocidental é proibida” na língua local hausa, ataca frequentemente instituições de ensino. Mas o grande sequestro em Chibok não tem precedentes.
Bashir Sa’ad Abdullahi, jornalista do Serviço Hausa da BBC, afirmou que muitos pais já perderam a esperança de que os militares resgatem suas filhas. Abdullahi afirmou que acredita-se que “as jovens são mantidas presas em um bosque chamado Sambisa, um terreno muito difícil que é refúgio dos militantes”. O Boko Haram não emitiu nenhum comunicado sobre o ataque, mas as autoridades garantem que o grupo é o autor do sequestro.
Ataques do Boko Haram na Nigéria já deixaram 1,5 mil mortos no último ano, segundo a Anistia Internacional.
“Vi com meus próprios olhos”
Duas mulheres que foram sequestradas em outro incidente pelo grupo e conseguiram escapar contaram para o correspondente da BBC na Nigéria Will Ross, como foi o sequestro.
“Me perguntaram se eu era cristã ou muçulmana. Respondi que era cristã. Depois de alguns dias trouxeram um homem e disseram que eu tinha de me converter ao islã e me casar com ele”, relatou uma jovem de 23 anos.
A jovem acrescentou que os muçulmanos que trabalhavam para o governo foram executados e ela foi levada para o bosque de Sambisa, onde a matança continuou.
“Usaram facas para degolar homens e mulheres, especialmente os homens que se negavam a lutar junto com eles. Vi com meus próprios olhos como mataram cerca de 50 pessoas”.
Pedidos de oração
Ore pelas meninas que permanecem sequestradas, para que Deus as livres de ferimentos graves e de serem mortas por seus captores.
Peça a Deus que console e traga esperança às famílias que estão aflitas por causa de toda essa situação.
Clame pelos cristãos na Nigéria que têm sofrido com a perseguição religiosa. Peça ao Senhor para eles fiquem firmes na fé apesar das circunstâncias.

90% das mulheres estupradas não denunciam agressor, diz especialista

Medo de morte, vergonha e humilhação e sentimento de culpa são os principais motivos para a falta de denúncia
Medo de morte, vergonha e humilhação e sentimento de culpa são os principais motivos para a falta de denúncia
Três dias antes do Natal do ano passado, a agente de atendimento Isabela (nome fictício), de 18 anos, estava voltando para casa após um culto na igreja onde frequenta quando foi abordada por um desconhecido em uma moto. A princípio, ela diz ter pensado se tratar de um assalto e chegou a entregar o telefone celular ao homem com capacete.
“Esse foi o único dia que eu estava voltando para casa sozinha. Ele me pegou em uma rua deserta e apontou a arma para mim. Por medo, eu não gritei. Ele pegou o celular e disse que ia me guiar. Me levou a uma rua mais deserta e colocou um capuz em mim para eu não ver o rosto dele”, diz.
O estupro aconteceu na rua mesmo. Com medo do agressor que a ameaçou de morte caso contasse para alguém, Isabela ficou calada e relatou apenas o assalto para a mãe.
A jovem faz parte dos 90% das vítimas de violência sexual que não denunciam o agressor e não procuram ajuda médica, segundo o ginecologista Jefferson Drezett, coordenador do projeto “Bem Me Quer” do hospital Pérola Byington, na região central de São Paulo, referência no atendimento de mulheres e crianças vítimas de violência sexual.
“Existe uma informação consolidada de que a maior parte das pessoas que sofrem violência sexual não vai procurar ajuda policial nem médica. A situação brasileira não é diferente da encontrada na América Latina e Caribe. Apenas 10% a 15% denunciam”, diz ele.
Drezett afirma que os principais motivos para que a denúncia não seja consolidada são o medo de morte e da repetição da violência, sensação de vergonha e humilhação e sentimento de culpa.
Para a psicóloga Branca Paperetti, coordenadora da Casa Eliane de Grammont, que também atende vítimas de violência, estupro e abusos também são subnotificados quando o agressor é um conhecido da vítima, principalmente quando ela tem (ou teve) um envolvimento afetivo ou amoroso com ele.
“Quando acontece na rua, muitas vezes ficam as provas da violência. Mas em casa, ela, muitas vezes, acredita que isso [relação sexual não consentida] faz parte das regras do casamento. Para muitas não é considerado estupro. Muitas vezes, elas descobrem que foram abusadas depois que procuram ajuda por causa de agressões físicas e depois relatam violência sexual. Cerca de 90% das mulheres que nos procuram relatam violência física, a princípio. Mas em 80% desses casos, o abuso sexual também aparece depois da primeira queixa”, diz Branca.
“A gente tem mais noticia do abuso sexual por parceiros, conhecidos, ou ex-compenheiros do que por desconhecidos. Eles não aparecem, não são contabilizados. Isso acaba gerando uma naturalização desse tipo de violência”, afirma Branca.
Gravidez e doenças
Segundo Drezett, o número de denúncia sobe consideravelmente quando a vítima engravida e chega a 70%. “É claro que a maioria das mulheres não denuncia. Os números mostram que é um iceberg, mas quando existe um problema como a gravidez, elas têm iniciativa de procurar a polícia, um serviço de saúde e acabam compartilhando apenas com familiares e amigos muito próximos.
Foi o que aconteceu com a agente Isabela. “Percebi algo estranho no meu corpo, fui ao médico, pensando que era cisto, fiz exames e descobri a gravidez. Tive que contar para minha mãe. Nós fomos à delegacia e fizemos um boletim de ocorrência e fomos encaminhadas ao hospital Pérola Byington”, conta. Lá, ela recebeu a autorização para fazer o aborto legal, permitido no Brasil, em casos de estupro.
“Me sinto um pouco mais aliviada [em ter feito o aborto], mas o trauma vai continuar. Saber que não vou fazer a criança sofrer com a rejeição me alivia um pouco mais”, diz.
O coordenador do projeto “Bem Me Quer” do Pérola Byington afirma que 5% a 6% das mulheres em idade fértil que foram estupradas e não usam métodos contraceptivos engravidam. Apesar de baixo o risco de gravidez, as doenças sexualmente transmissíveis atingem 32% das mulheres e o dano psicológico é comum para quase 100% das vítimas.
“É avassalador, virulento. É incomum que não tenham impacto emocional. A maioria das mulheres desenvolve a Síndrome do Transtorno Pós-Traumático. O trauma pode durar anos e pode até ser permanente, principalmente se ela não receber a atenção adequada. É muito comum ela pensar recorrentemente em suicídio. Não quer dizer que ela vai cometer, mas ela pensa muito”.
Ele diz que além do campo psicológico, que pode incluir também ansiedade, depressão, transtornos do sono e de alimentação, abuso de drogas e álcool, a mulher também vai perceber impacto muito grande na sexualidade. “Muitas param de ter relações sexuais. Elas sentem dor, perdem o prazer e têm dificuldade ou perdem totalmente o desejo sexual”, diz o ginecologista.
Crianças e adolescentes
Drezett afirma que, no caso de crianças, os danos vão ainda afetar as relações pessoais por toda a vida. “Geralmente, as crianças são abusadas por pais, padastros, pessoas próximas ou que tenham acesso a elas e por isso há uma quebra de confiança”.
Branca alerta que crianças abusadas geralmente serão adultos que terão dificuldade para “viver a própria sexualidade, se entregar e confiar”.
“Geralmente, quem comete o abuso é uma pessoa que deveria proteger a criança, que ainda não tem códigos morais e sociais para entender que isso está errado. No começo, pode até gostar da atenção que está recendo, mas quando percebe o abuso se sente culpada. Isso é desastroso na formação da identidade de uma criança”.
Os pequenos ainda são as maiores vítimas de estupros e abusos no País. Segundo Drezett, 50% dos pacientes do projeto Bem Me Quer, que atendeu cerca de 30 mil vítimas, desde 1994 (quando foi criado) são crianças de até 12 anos, 25% são adolescentes e 25% são adultos.
Registros
Apesar de necessário para se ter um levantamento aproximado do número de casos no país e possível investigação policial, fazer boletim de ocorrência nem sempre é uma experiência tranquila para as vítimas. “Mesmo com a gravidez, muitas mulheres não querem realizar o boletim de ocorrência. O motivo geralmente é que elas estão em risco e são ameaçadas pelo agressor”, diz Drezett.
Além disso, diz Branca, existe o constrangimento de contar a história para desconhecidos, como delegados e investigadores, que nem sempre têm preparo para atender vítimas de violência sexual.
Mas mesmo quando a vítima resolve passar por cima do constrangimento e se propõe a denunciar casos de abusos, a tarefa não é fácil. A analista de planejamento financeiro Jéssica Teixeira, 22 anos, diz ter sofrido abuso sexual em um ônibus que fazia o trajeto entre as cidades de Diadema e São Bernardo do Campo (ABC). Segundo ela, um homem aproveitou a lotação do ônibus para se esfregar nela. “Ele tirou o pênis para fora e colocou na minha mão. Eu gritei”, diz ela. Ainda de acordo com a analista, o abusador foi tirado de dentro do coletivo por um passageiro. Os três saíram do terminal Diadema e encontraram uma viatura da Guarda Civil Municipal (GCM), que fez o registro da ocorrência.
“Fiquei muito nervosa, não fui a uma delegacia e os policiais também não me orientaram a ir. Apenas forneci meus dados, que eles anotaram e fui embora. Estava muito nervosa e não pensei em nada. Achei que só falar com eles resolveria. O homem [abusador] estava lá, tinha testemunha”. Ela diz não saber se foi registrado um boletim de ocorrência.
Questionada pela reportagem sobre o assunto, a GCM informou em nota que “não houve ocorrência registrada na GCM de Diadema”. A jovem diz que já solicitou as imagens das câmeras do ônibus para registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil e tentar identificar o agressor.

Prefeito de Verona anuncia multas para quem alimentar moradores de rua

Imagem: DivulgaçãoO prefeito de Verona, Flavio Tosi, anunciou nesta quinta-feira (24) um medida polêmica para dar um fim à população de rua que habita o centro da cidade. A prefeitura pretende multar em €500 aqueles que forem flagrados alimentando os sem-teto de Verona. De acordo com o prefeito, o alto número de moradores de rua na praça central cria “um risco para a saúde pública”.
“Perto da Piazza Dante há um jardim para o qual a Ronda della Carità (organização italiana de caridade) enviava cestas básicas. Agora há mais de 20 mendigos vivendo no jardim e eles o tratam como seu próprio banheiro”, conta Tosi, membro do partido de direita Liga Norte. “A situação ficou incontrolável, e por isso introduzi essa proibição”.
De acordo com o prefeito, Verona conta com “inúmeros” abrigos, e aqueles que decidem viver na rua estão provocando “um desastre ambiental”.
Marco Tezza, presidente da Ronda della Carità, afirma que a lei e as multas surgiram “do nada”. “Nós não encorajamos os mendigos. Vamos aonde somos necessários. Se há problemas com a higiene e a ordem pública, a solução é aumentar o controle. Multar aqueles que oferecem comida não é a resposta”.
A medida não foi bem recebida por políticos da região. O presidente da província de Verona, Giovanni Miozzi, criticou a nova política, afirmando que, apesar da necessidade de manter a ordem pública, a prioridade da prefeitura deveria ser ajudar pessoas em situações difíceis.
“Essa lei tem uma única função durante o período eleitoral: lembrar os eleitores de Verona de que Flavio Tosi é o ‘xerife’”, afirmou Francesca Businarolo, parlamentar do partido Movimento Cinco Estrelas (M5S).
Tosi, cujo partido tem uma política feroz contra os imigrantes na Itália, diz que a lei não tem fins eleitorais: “Esse decreto está de acordo com o espírito cristão, e durante a onda de frio do inverno nós também recebemos imigrantes ilegais”.
No ano passado, Roberto Calderoli, um membro veterano da Liga Norte comparou a ministra Cecile Kyenge a um orangotango. Apesar da polêmica causada por sua declaração, ele se recusou a abandonar sua função de vice-líder do Senado

Fiéis crucificados de verdade durante encenação da Paixão de Cristo

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A encenação da paixão de Cristo foi encenada com um realismo excessivo por fiéis da região de San Fernando, ao norte das Filipinas. Cruzes em tamanho real e pregos de aço inoxidável de cinco polegadas foram usados para crucificar fiéis voluntários.
Os voluntários a serem crucificados tiveram as mãos pregadas às suas respectivas cruzes, da mesma forma como a Bíblia narra a crucificação de Jesus. De acordo com informações do jornal Mirror, os fiéis voluntários agonizavam presos às cruzes durante a encenação.
Um dos participantes, o diretor de cinema dinamarquês Lasse Spang Olsen, foi pregado em uma cruz de madeira e sentiu-se mal, precisando ser atendido por paramédicos e levado ao hospital para receber atendimento adequado.
As imagens são chocantes e mostram um certo fanatismo religioso. As Filipinas são um país de maioria católica, e a sexta-feira santa é sempre marcada por exibições extremas de devoção. Um dos voluntários, Ruben Enaje, já foi crucificado 28 vezes seguidas nas últimas três décadas

Ana Paula Valadão realiza “ato profético de transferência de gerações”

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Durante o 15º Congresso de Adoração e Intercessão Diante do Trono a cantora e pastora da Igreja Batista da Lagoinha, Ana Paula Valadão, realizou o que ela denominou de um “ato profético de transferência de gerações”. O vídeo do “ato profético” tem causado polêmica nas redes sociais e vêm sendo comparado com outros episódios polêmicos em que a cantora já se envolveu.
O ato que motivou a polêmica se iniciou quando, em meio a uma ministração, Ana Paula Valadão chamou ao palco líderes evangélicos como Valnice Milhomens, Márcio Valadão e Hudson Medeiros para que iniciassem umaoração por sua geração, que era representada por ela, por seu irmão André Valadão e pelo seu esposo pastor Gustavo Bessa.
- Somos apenas símbolos diante de vocês. Sintam-se totalmente representados aqui – afirmou Ana Paula Valadão antes de receber a imposição de mãos e oração dos pastores mais velhos.
Após receber a oração da geração representada por Valnice Milhomens e Márcio Valadão, a geração de Ana Paula Valadão correu em direção à “nova” geração para também realizar uma oração. A geração que recebeu a oração foi representada por integrantes do Diante do Trono como Israel Salazar, Marine Almeida, Amanda Carius e Leticia Brandão.
Um vídeo de cerca de 4 minutos mostrando o “ato profético” começou a circular rapidamente pelas redes sociais, e motivou uma série de discussões e críticas, sobretudo de pessoas que compararam o ato ao episódio que ficou conhecido como a “unção do leão”, quando em uma apresentação, Ana Paula engatinhou no palco como uma leoa, fazendo gestos como se imitasse o animal.
Um dos momentos mostrados pelo vídeo que mais motivou criticas e até mesmo piadas foi quando Ana Paula derruba Israel Salazar ao chão, e começa a dançar em torno dele como se imitasse um avião.
O ocorrido tem causado discussões nas redes sociais e dividido opiniões. Enquanto muitos criticam o ato dos pastores, afirmando se tratar de algo que não tem a ver com o cristianismo e até mesmo envergonha a igreja evangélica, outros afirmam que “não se pode criticar um movimento espontâneo guiado pelo Espírito Santo” e até mesmo afirmam que muitos evangélicos “não entenderiam” o chamado ato profético realizado pela cantora.

Cantora pop encarna diabo em vídeo e quer ser divindade para seus fãs

Cantora pop encarna diabo em vídeo e quer ser divindade para seus fãsCantora encarna diabo em vídeo e quer ser divindade para seus fãs
Mensagens subliminares não são novidade em clipes de música. Letras com trocadilhos e duplo sentido também não. Para quem não fala inglês talvez muito disso não importe.
Contudo, a cantora pop inglesa Lilly Allen está chamando atenção da mídia com sua nova música justamente por isso. Na terça-feira (22), Allen lançou o vídeo da música “Sheezus”, que dá nome ao seu próximo disco. Trata-se de um trocadilho com a palavra (she) e Jesus, ou seja, um “Jesus mulher”.
Para alguns, a letra mostra apenas a insatisfação da cantora de ter de concorrer num mercado tão povoado de estrelas como Rihanna, Katy Perry, Beyoncé e Lady Gaga. Todas elas mencionadas na letra da canção, onde Allen diz que veio para assumir o primeiro lugar em popularidade.
Não é à toa que a letra da canção diz “Ficar em segundo não é o bastante para as divas”. Contudo, não é apenas uma provocação a outras cantoras. O lançamento mundial do álbum ‘Sheezus’ deve ocorrer dia 2 de maio e a música em breve deve estar em todas as paradas (e rádios) do mundo.
Em entrevistas anteriores, Lily havia explicado que a opção pelo nome Sheezus seria para marcar sua tentativa de ser “uma nova divindade da música pop”.
Com efeitos de animação um tanto toscos para os dias de hoje, a cantora se mostra meio neon, meio alienígena (Avatar), ora com olhos de cobra, ora com chifres… Perto dos dois minutos e 45 segundos do vídeo, sua imagem se assemelha muito a imagem popular de Satanás. Além disso, uma cruz invertida é projetada em sua testa durante alguns segundos.
Quando analisada de perto, é possível ver que a letra tem várias referências a questões espirituais: “Ficar em segundo não é o bastante para as divas/ Me dê a coroa, vadia/Eu quero ser Sheezus (Jesus mulher)/ Seja legal comigo, e eu posso te fazer meu discípulo/ Estou entediada de novo, saia por aí e diga/ Aos seus amigos para se juntarem à nós/Se entreguem para mim, eu sou a sua líder/ Me deixe ser a Deusa”. Some-se a isso o fato de ela ter posto um jesus crucificado e mumificado em vídeo anterior (Air Baloon).
Curiosamente, em 2011 a mesma Lilly Allen falava em como havia se convertido, largado as drogas que frequentava uma igreja cristã na Inglaterra.
Por uma estranha coincidência, o novo vídeo de Allen é lançado no mesmo mês que o clipe da música “G.U.Y”, da cantora americana Lady Gaga, cuja letra faz invocações pagãs e apresenta imagens com fortes referências sexuais. Perto da metade, aos 2 minutos, Gaga aparece “ressuscitando” Jesus. Seu sangue é colhido para uma espécie de clonagem que produzirá centenas de cópias biológicas deles no final do vídeo.

Muçulmana se converte após clamar a Jesus e se salvar de naufrágio

Muçulmana se converte após clamar a Jesus e se salvar de naufrágioMuçulmana se converte após clamar a Jesus e se salvar de naufrágio
Uma mulher afegã tem compartilhado seu testemunho de conversão revelando que se tornou cristã depois de clamar a Jesus e conseguir sobreviver a um naufrágio.
A história foi contada pelo site de notícias Assist News Service e publicada pelo The Christian Post. Segundo esses sites ela estava fugindo para a Europa em busca de uma vida melhor, quando ao chegar em Atenas, na Grécia, o barco entrou em uma área de tempestade e começou a balançar.
Cerca de 65 pessoas estava espremidas no barco e o desespero tomou conta. Muitos gritavam por socorro e outros, aterrorizados diziam que todos iriam morrer.
Muitos oravam Suras do Alcorão, mas o barco estava cada vez mais perdido no meio da tempestade e começou a afundar. A mulher, que não teve o nome revelado, começou a se lembrar da conversa que teve com sua irmã que é cristã e vive na Austrália e com seu irmão que mora na Alemanha. Todos eles lhe falaram sobre Jesus e ela começou a clamar por ele.
“Se permitir que eu e meus filhos sobrevivamos, irei a uma igreja assim que chegar a terra firme”, orou a mulher com fé em se salvar do naufrágio.
Assim que ela terminou a oração o barco se endireitou e a tempestade cessou. Todos se alegraram e um barco grego se aproximou dos refugiados, que estavam há mais de três dias em alto mar, jogando garrafas com água para matar a sede dos tripulantes.
Os homens da embarcação grega conseguiram amarrar o barco onde estava a mulher ao deles e conduziram todos os refugiados até a praia. Em terra firme todos os afegãos receberam água, comida, abrigo e roupas secas.
A mulher se lembrou da promessa e procurou uma igreja, encontrou uma onde estava sendo realizado um casamento e sentou ali para assistir a cerimônia e cumprir o que havia prometido a Deus.
Mesmo tendo a Itália como destino, todos os refugiados ficaram abrigados na Grécia e nas semanas que se seguiram a mulher buscava igrejas para ouvir mais sobre Jesus.
Foi então que ela encontrou o Centro de Refugiados do Hellenic Ministries e recebeu a pregação em sua língua e uma Bíblia no idioma afegão. Foram mais de quatro meses até que ela aceitou receber Jesus como seu salvador.
A história da mulher foi contada pelo diretor do ministério, Bruce McAtee, que informou que depois de um tempo ela e seus filhos se mudaram para a Suécia para ficar com seus parentes.
“Antes de sair, ela deu seu testemunho na igreja e eu tive o privilégio de batizá-la. Foi um momento poderoso como saiu da água com lágrimas e orações. Ela deixou a Grécia com um fardo e uma convicção para compartilhar com outras pessoas sobre esta nova vida de esperança, paz, amor, perdão, e tudo o que é encontrado em Cristo”, concluiu.

Sequestrador liberta menino que não parava de cantar música gospel

Sequestrador liberta menino que não parava de cantar música gospelSequestrador liberta menino que não parava de cantar música gospel
Um menino de apenas dez anos de idade foi libertado de um sequestro de uma maneira inusitada. Após cantar por três horas a música gospel “Every Praise” [Todo Louvor].
Willie Myrick estava no quintal de sua casa na região de Atlanta, nos Estados Unidos, quando foi agarrado e colocado dentro de um carro. Assustado, começou a cantar e mesmo quando o sequestrador o xingava e mandava ele parar. Ele não obedeceu.
Após cerca de três horas cantando, o sequestrador o soltou perto de casa, exigindo que o menino não contasse nada para ninguém. Willie correu até a casa de um conhecido e pediu para que ligassem para seus pais.
O ocorrido já tem quase um mês, mas esta semana tomou força na mídia após o autor da canção de louvor, Hezekiah Walker, ter viajado até Atlanta para se encontrar com Willie. “Eu só queria abraçá-lo e dizer-lhe que eu o amo”, afirmou Walker. O cantou acredita que Deus usou sua música para salvar a vida do menino.
O refrão de “Every Praise” diz: “Deus meu curador. Deus meu libertador. Sim, Ele é, sim, Ele é (x2). Todo louvor e cada louvor (x2). É para o nosso Deus”.
O pequeno Willie Myrick recontou a história na Igreja Batista Mount Carmel, onde sua família é membro. Além de compartilhar seu testemunho em diferentes templos, eles fazem um alerta para que os pais vigiem os filhos em todo o tempo. Explicam ainda não saber por que isso aconteceu com eles, pois não são ricos.
A polícia afirma não ter pistas sobre o suspeito, mas divulgou um retrato falado usando as informações dadas pelo menino.

No programa Silvio Santos, apresentador afirma que “homens devem casar com mulheres virgens

No programa Silvio Santos, apresentador afirma que “homens devem casar com mulheres virgens”; Assista
O apresentador Silvio Santos se tornou uma espécie de referência para o movimento Eu Escolhi Esperar, que prega a virgindade até o casamento.
Numa das edições recentes do Programa Silvio Santos no SBT, o apresentador foi enfático ao responder as perguntas de sua filha, Patrícia, sobre o tema.
Patrícia Abravanel, que também é apresentadora na emissora, perguntou se deveria casar antes ou depois de seu filho nascer. Silvio Santos aconselhou a realizar a cerimônia logo: “Eu acho que se você está num país latino, onde a população costuma primeiro casar pra depois ter filhos… Como você já pecou e já vai pedir a Deus que perdoe o seu pecado, você deve casar o mais depressa possível”.
Na sequência, aconselhou: “Seria muito melhor se você se mantivesse virgem, porque os homens devem casar com as mulheres virgens. Por uma razão: quando a mulher sai com outros homens antes de casar, e quando ela casa o marido não é aquilo que ela encontrou nos outros homens, ela fica frustrada e de vez em quando abandona o marido. Se ela não sair com outros homens antes, ela não vai conhecer o sexo antes, e conhecendo só com o marido, ela vai ficar satisfeita e o casamento vai durar”, disse Silvio Santos, que foi aplaudido pela platéia de seu programa.
“Que homem machista”, disse sua filha, Patrícia Abravanel, que questionou: “E o homem, tem que casar virgem?”, O apresentador não titubeou na resposta: “Ele tem que ter um comportamento igual ao da mulher. O que acontece com a mulher, acontece com ele… Ele fica experimentando antes, e quando a mulher não é aquilo que ele esperava, porque ele já experimentou alguma coisa melhor antes, ele não fica contente com a mulher e abandona a mulher”.
Na página Eu Escolhi Esperar no Facebook, os adeptos do movimento elogiaram a opinião do famoso apresentador, que é judeu: “Silvio Santos mais cristão que muita gente que vive na igreja”, disse a internauta Ana Paula Tavares.
Rafael Mendes observou os questionamentos da filha do apresentador ao afirmar que é “complicado discutir esse assunto perante essa geração em que o sexo é mais importante que o sentimento”.
“Que legal este vídeo. Pena que o relativismo dentro da própria igreja está fazendo muitas pessoas questionarem esta verdade bíblica e agir da maneira que, acreditam eles, será o melhor para si”, disse Cleber Gomes Guarize

Extremistas islâmicos sírios mantém bebê cristão como refém sob a mira de fuzis e usam foto para pressionar governo

Extremistas islâmicos sírios mantém bebê cristão como refém sob a mira de fuzis e usam foto para pressionar governo
Os rebeldes sírios que perseguem aos cristãos no país chocaram o mundo na última terça-feira com a publicação de uma foto em que um bebê é mantido sob a mira de fuzis com a legenda “nosso refém mais novo”.
A facção rebelde síria pede a deposição do presidente Bashar Al-Assad desde o início da Primavera Árabe. Com os protestos, os cristãos passaram a ser perseguidos no país, que era considerado um local tranquilo para que os cristãos praticassem sua fé.
De acordo com a agência de notícias Minuto Digital, o Exército sírio divulgou a imagem e afirmou que os rebeldes a usaram como uma forma de pressionar os políticos do país a não apoiarem a reeleição de Al-Assad. Os sírios irão às urnas no próximo mês de junho, definir o futuro político da nação.
Os rebeldes afirmam que o bebê é parte de um grupo de reféns da região Kessab, localizada próximo à fronteira com a Turquia e formada por maioria cristã. As informações dão conta que centenas de cristãos da região foram sequestrados e mortos pelos rebeldes.

No Programa do Ratinho, pastor Cláudio Duarte afirma que sexo é tabu até fora do meio evangélico: “As pessoas dizem que o que eu digo não deveria ser dito”; Assista

No Programa do Ratinho, pastor Cláudio Duarte afirma que sexo é tabu até fora do meio evangélico: “As pessoas dizem que o que eu digo não deveria ser dito”; Assista
O pastor Cláudio Duarte esteve ontem, 24 de abril, no Programa do Ratinho, participando do quadro “Dois Dedos de Prosa”, e o assunto dominante foi sexo, matéria à qual Duarte dedica parte expressiva de seu ministério de aconselhamento para casais.
No começo, o apresentador Carlos Massa confessou a Duarte que o programa anterior com o pastor teve grande audiência, e por isso a produção o convidou novamente. “Sexo dá audiência”, disse.
Cláudio Duarte foi questionado se o sexo era visto como pecado no meio evangélico, e respondeu dizendo que sim: “O sexo já foi visto no sistema evangélico como pecado. Hoje a gente entende que existem alguns parâmetros, valores bíblicos morais, e um deles é que há necessidade do casamento para consumação do sexo. Somente isso”.
Ratinho perguntou ao pastor se alguma vez, durante suas palestras, algum líder religioso o interrompeu pedindo para encerrar a apresentação. “Parar não. As pessoas não dizem que eu falo mentira. Dizem que o que eu digo não deveria ser dito. Os mais conservadores têm dificuldade com isso”, afirmou.
Para Cláudio Duarte, “sexo ainda é tabu, até mesmo fora do segmento religioso”. O pastor argumentou dizendo que “muitos pais ainda têm dificuldade de conversar com os filhos”, sobre sexo, o que contribui para a manutenção do assunto como algo de difícil abordagem.
Duarte lembrou que, na doutrina evangélica, o sexo é acessível para os casados, e portanto, para ter acesso a ele, é importante se estabelecer financeiramente: “Eu costumo dizer que antes de conseguir uma mulher, você tem que arrumar dinheiro”, afirmou o pastor, fazendo referência às despesas que um relacionamento traz, seja namoro, noivado ou casamento.