Ministro da educação havia
dito que “kit gay” não tinha sido aprovado, mas escolas do Acre, com a permissão
do MEC, forçam alunos a assistir vídeos homossexuais do kit. Se os alunos
tivessem sido trancados em sala de aula para aprender sobre Cristianismo, a TV
Globo, a TV Record, todos os jornais, o Congresso e outras autoridades estariam
exigindo a prisão de todos os responsáveis pelo crime de forçar alunos ao
Cristianismo. Mas e agora que o caso envolve a glorificação do “amor” anal entre
homens?
Quem está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais? O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos, está de parabéns. Em fevereiro de 2008, tive uma longa conversa pessoal com ele e considero-o um grande um batalhador.
Quem está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais? O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos, está de parabéns. Em fevereiro de 2008, tive uma longa conversa pessoal com ele e considero-o um grande um batalhador.
A denúncia a seguir foi feita por Reinaldo
Azevedo:
FORA, HADDAD! Alunos do Acre, governado pelo PT, estavam sendo obrigado a assistir filmes do “kit gay” vetado por Dilma
Reinaldo Azevedo
Você já gritou hoje “FORA, HADDAD!”?
Ainda não? Então tem agora mais um motivo para fazê-lo. Atenção! O tal
“kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do
Acre — governado por Tião Viana, do PT — e, consta, de Recife, o que
não consegui confirmar.
Isso significa que, para não variar,
Fernando Haddad, ministro da Educação — aquele que acha mais evoluído matar
pessoas depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido —, deixou
de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo
MEC.
É escandaloso que o governador Tião
Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado
inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente
da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos
às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite.
FORA, HADDAD! Leiam o que informa
agazeta.net, do Acre:
Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco
O secretário [Henrique Corinto, de
Justiça e Direitos Humanos] foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia
Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede
estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos
pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de
assistir os vídeos na presença do secretário.
“Nós recebemos denúncias de estudantes
e de pais de alunos que, na escola Armando Nogueira, os professores
estavam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram
que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da
escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir
os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira
(PRP).
Os deputados, que não gostaram do
filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo
sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros
estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os
estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em
execução em Rio Branco e em Recife. “Isso é crime. Quer dizer que estão
usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia
Sales (PMDB).
Já o pastor José Ildson,
presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na
divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é
proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de
homossexualismo? Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não
podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos
contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”,
esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente
duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos
vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser
mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender
a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.
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