A mãe de dois filhos que foram
fotografados em uma cena impressionante se fingindo de mortos por horas durante
o ataque ao shopping Westgate, no Quênia, há mais de uma semana, contou em
entrevista esta semana que suas crianças ainda estão assombradas com a
experiência.
“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.
Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.
O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.
A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.
“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.
“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.
Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.
O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.
A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.
“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.
Ela convenceu os
filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às
crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher
durante a entrevista.
O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.
A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.
O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.
A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.
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