O retorno de Cristo é freqüentemente comparado a vinda de um ladrão (Mat.24: 43; 1Tes.5: 2;2Ped.3: 10, Ap. 3: 3; 16:15).
“Compreendei isto: se o dono da casa soubesse em que vigília viria o ladrão, vigiaria e não permitiria que sua casa fosse arrombada”.
“Porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como vem o ladrão de noite”.
“Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas”.
“Lembra-te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei”.
“Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua nudez”.
A razão para esta comparação é que ninguém podia saber a hora exata da vinda do Filho do Homem. E isso é verdade para cada um dos acontecimentos documentados nas Escrituras. Mas os seguidores de Jesus não deviam estar desatentos (1 Tes.5: 4).
1. Seus discípulos poderiam observar e ver que o dia de seu retorno se aproximava, pelos sinais.Os outros dormiam e não discerniam estes sinais (Heb. 10:25, 1 Tes.5 :5-6).
2. Além disso, Paulo advertiu os crentes do primeiro século para que o dia não lhes pegasse de surpresa (1Tes.5: 4). Se Cristo não estava vindo para a geração contemporânea de Paulo, então,suas advertências seriam inúteis desde o início e não fariam sentido para os seus leitores.
Outra razão para esta comparação é que alguém jamais se preocupa com a vinda de um ladrão em um futuro distante, mas está preocupado com a vinda de um ladrão em sua própria vida. Um atraso de mais de 2.000 anos viola o sentido de urgência deste aviso.
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